A crítica internacional tem posto o escritor chinês Mai Jia nos píncaros da lua. É um novo nome, um entre tantos milhões de habitantes da República Popular da China, país onde o número de escritores tornados conhecidos no ocidente é ínfimo. Mesmo que tenha vindo da China um Prémio Nobel da Literatura há bem pouco tempo, Mo Yan.
A London Review of Books diz sobre o livro de Mai Jia: "Uma abordagem complexa e subtil da criptografia, da política e dos sonhos." The Independent afirma: "Uma mistura de Kafka e Agatha Christie." O The New York Times declara: "Uma obra-prima com um enredo emocionante e detalhes brilhantes."
por João Céu e Silva, in Diário de Notícias.
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