Livro para o CNL:

Debaixo de Algum Céu


Debaixo de Algum Céu
Prémio Leya 2012
Edição/reimpressão: 2013
Páginas: 200
Editor: Leya
ISBN: 9789896602390


Sinopse
Num prédio encostado à praia, homens, mulheres e crianças - vizinhos que se cruzam mas se desconhecem - andam à procura do que lhes falta: um pouco de paz, de música, de calor, de um deus que lhes sirva. Todas as janelas estão viradas para dentro e até o vento parece soprar em quem lá vive. Há uma viúva sozinha com um gato, um homem que se esconde a inventar futuros, o bebé que testa os pais desavindos, o reformado que constrói loucuras na cave, uma família quase quase normal, um padre com uma doença de fé, o apartamento vazio cheio dos que o deixaram. O elevador sobe cansado, a menina chora e os canos estrebucham. É esse o som dos dias, porque não há maneira de o medo se fazer ouvir.

A semana em que decorre esta história é bruscamente interrompida por uma tempestade que deixa o prédio sem luz e suspende as vidas das personagens - como uma bolha no tempo que permite pensar, rever o passado, perdoar, reagir, ser também mais vizinho. Entre o fim de um ano e o começo de outro, tudo pode realmente acontecer - e, pelo meio, nasce Cristo e salva-se um homem.

Embora numa cidade de província, e à beira-mar, este prédio fica mesmo ao virar da esquina, talvez o habitemos e não o saibamos.

Com imagens de extraordinário fulgor a que o autor nos habituou com o seu primeiro romance, Debaixo de Algum Céu retrata de forma límpida e comovente o purgatório que é a vida dos homens e a busca que cada um empreende pela redenção.

Francesinhas à Moda do Porto
Francesinhas à Moda do Porto
Inclui Dicionário Gastronómico Tripeiro
Edição/reimpressão: 2011
Páginas: 96
Editor: Lugar da Palavra
ISBN: 9789898255624

Depois de Heróis à Moda do Porto… FRANCESINHAS À MODA DO PORTO!
Inclui Dicionário Gastronómico Tripeiro



Estás é a arrotar postas de pescada!
Cheira-me a estrugido…
Não gosta de dobrar o garfo. É um pastelão. 
Um fino e uma francesinha, fáchavor! 
Ontem, não vi o padeiro.
Mandas cá uma penca!

Guilhermina Doravante (em Francesinha Azul) encontra os comprimidos azuis do falecido. Por obra do acaso, deixa-os cair no molho das francesinhas. 
Como o que não mata, engorda, desconhecendo a sua função, tritura-os com a varinha mágica e serve a clientela. E o milagre aconteceu, nessa noite, na Rua do Bonjardim… Fique, também, a saber como uma francesinha pode salvar uma vida (em Posso tirar-lhe um segundo?) ou mesmo a humanidade (A última ceia). E como pode ter mais valor do que casar com a verdadeira realeza (O Príncipe Encantado) ou salvar gémeos dos perigos da floresta (Maria João e António Maria)… São contos hilariantes, servidos em molho picante e, claro, com acentuada pronúncia do Porto.

Ofertas da Editora Leya (pelo seu representante Álvaro Vieira):
A Coragem de Escolher


A Coragem de Escolher
Edição/reimpressão: 2004
Páginas: 150
Editor: Dom Quixote
ISBN: 9789722026499
Sinopse




O que é que define o ser humano? Não os instintos ou a nossa dotação genética, tão semelhante aos dos outros animais, mas a nossa capacidade de decidir e inventar acções que transformam a realidade (...) e a nós mesmos. Essa disposição, chamada "liberdade", é a nossa condenação e também o fundamento do que consideramos a nossa dignidade racional. Nas suas origens gregas, o termo não se referia a nenhuma condição metafísica oposta ao determinismo natural, mas designava a situação social de quem não era escravo e, por isso, podia movimentar-se ou actuar segundo a sua vontade sem obedecer a um amo: ou seja, desfrutava da possibilidade de escolher.








As Perguntas da Vida



As Perguntas da Vida
Edição/reimpressão: 2010
Páginas: 288
Editor: Dom Quixote
ISBN: 9789722040327
Coleção: Cadernos do Saber




Para que serve a filosofia? Qual deveria ser o seu papel no ensino? Estamos habituados a que a ciência resolva muitas das nossas dúvidas e problemas, mas algumas perguntas continuam em aberto, porque não admitem nenhuma solução definitiva. Acompanham-nos durante toda a nossa existência como seres humanos, repetindo-se de geração em geração: são as questões acerca da morte, da verdade, do universo, da liberdade, da justiça, da beleza, do tempo… A filosofia não pretende responder-lhes de uma vez por todas, mas continua a ensinar a formular essas perguntas de forma cada vez mais rica e significativa, enquanto propõe tentativas de respostas para nos ajudar a conviver racionalmente com elas. Porque é melhor manter em aberto as grandes perguntas do que contentar-se apressadamente com as respostas… Este livro gostaria de ser uma iniciação elementar à reflexão filosófica, tanto para aqueles que vão aproximar-se pela primeira vez do estudo da filosofia como para aqueles que - em qualquer idade - desejam conhecer os fundamentos desta tradição intelectual.

O Meu Dicionário Filosófico




O Meu Dicionário Filosófico
de Fernando Savater
Edição/reimpressão: 2010
Páginas: 424
Editor: Dom Quixote
ISBN: 9789722040310
Coleção: Cadernos do Saber




Este dicionário é fruto de uma visão pessoal, não de um trabalho académico ou erudito: não é um livro para consultar, mas para ler. Ainda que inclua muitos temas oficialmente filosóficos, como a natureza, a morte, a justiça ou o ser, não rejeita outros que raras vezes figuram em dicionários de Filosofia, como o dinheiro, a doença, os sonhos, o erotismo ou a estupidez. E ainda que tome partido em diversas polémicas contemporâneas (a confusão entre ética e política, a distribuição da riqueza, a egolatria mística ou revolucionária...), prefere ocupar-se mais dos problemas dos homens do que das querelas dos filósofos.

O Crepúsculo do Dever


O Crepúsculo do Dever
A Ética Indolor dos Novos Tempos Democráticos
Edição/reimpressão: 2004
Páginas: 328
Editor: Dom Quixote
ISBN: 9789722026666





O Império do Efémero





O Império do Efémero

A moda e o seu destino nas sociedades modernas
Um nome incontornável da Filosofia num tema cada vez mais actual.
Edição/reimpressão: 2010
Páginas: 384
Editor: Dom Quixote
ISBN: 9789722041430
Coleção: Cadernos do Saber

A questão da moda não é (ou não tem sido) vulgarmente tratada pelo mundo intelectual. Problema na aparência fútil e no entanto de uma infinita complexidade, ele está de certa maneira ligado à essência da modernidade ocidental e constitui, por conseguinte, um fenómeno que necessita ser globalmente interpretado. A moda, hoje, não é já apenas um luxo estético e periférico da vida colectiva: tornou-se um processo geral actuante em tudo o que diz respeito à produção e consumo de objectos, à publicidade, à cultura, aos media, às próprias alterações ideológicas e sociais. Teremos assim entrado numa segunda fase da vida das democracias, cada vez mais organizadas em torno das ideias de sedução, efémero e diferenciação marginal. O presente livro, em torno do qual, e desde a sua publicação em França, em 1987, se gerou forte controvérsia, ocupa-se desta valorização global da forma-moda e procura avaliar os seus efeitos no tocante à vitalidade das democracias e à autonomia dos indivíduos.
Não Descartes Estas Ideias



Não Descartes Estas Ideias
Estranhas ideias dos grandes filosofos
Edição/reimpressão: 2012
Páginas: 224
Editor: Texto Editores
ISBN: 9789724745312



Num livro repleto de discussões cativantes sobre temas puramente bizarros e absolutamente deliciosos, o filósofo popular Gary Hayden propõe-nos uma viagem alucinante pelas mais delirantes conclusões filosóficas, como, por exemplo: 
• A erva não é verde (Locke)
• Dan Brown é melhor do que Shakespeare (Betham)
• Ser bondoso é um gesto egoísta (Hobbes)
• Harry Potter existe (Meinong)

Da ética à política, do sexo à religião, em Não Descartes Estas Ideias, Hayden demonstra, com o auxílio e o exemplo dos grandes filósofos, que estranhas teorias podem ser verdadeiras.

De Sócrates a Nietzsche, passando por Descartes, esta introdução pouco convencional à filosofia vai pôr em causa as suas crenças, vai enfurecê-lo, entretê-lo e diverti-lo.
As Questões Que se Repetem


As Questões Que se Repetem
Breve História da Filosofia
Edição/reimpressão: 2012
Páginas: 360
Editor: Dom Quixote
ISBN: 9789722049313








A filosofia começa com os Gregos. É uma trivialidade dizê-lo, mas é uma trivialidade verdadeira. É certo que os princípios da filosofia grega prolongam a sabedoria oriental, babilónica ou egípcia, nomeadamente no que diz respeito às teorias da criação do cosmos, as cosmogonias, e à ideia de um caos primordial a partir do qual tudo se organiza (o caos transforma-se em cosmos). Mas é com os Gregos que se acrescenta à interrogação sobre a origem do cosmos aquele que é o gesto inaugural da filosofia: uma reflexão sobre o próprio acto de pensar e sobre a origem do pensamento no espanto, ou maravilhamento, com a própria existência de um mundo ordenado, de um cosmos. Uma reflexão que se desdobra num inquérito sobre a natureza da nossa vida moral e política, e sobre a essência da beleza. Estes três temas - natureza, moral e beleza - manter-se-ão os três objectos principais da filosofia ao longo da sua história, ao ponto de quase se poder dizer que a filosofia consiste nas várias formas de os pensar e de os ligar entre si.
O Discurso Filosófico da Modernidade







O Discurso Filosófico da Modernidade
Edição/reimpressão: 2010
Páginas: 360
Editor: Texto Editores
ISBN: 9789724741529
Coleção: Textos de Filosofia









Tem-se escrito muito, em anos recentes, a respeito do aparente fim da «modernidade» e da exaustão de um certo número de ideias provenientes do iluminismo europeu. Habermas reconduz as críticas contemporâneas da modernidade às suas origens filosóficas, mostrando como o trabalho de diversos pensadores foi em certa medida uma resposta às ideias de razão e de auto-compreensão reflexiva.
Estudos de Filosofia Portuguesa






Estudos de Filosofia Portuguesa
Edição/reimpressão: 1999
Páginas: 282
Editor: Editorial Caminho
ISBN: 9789722112338
Coleção: Universitária










"«Mais produtivo do que o desenterrar cíclico de polémicas em torno de uma alternativa abstracta entre ""filosofia em Portugal"" ou ""filosofia portuguesa"", afigura-se-me ser o empenhamento - no meu caso reconhecidamente modesto - de todos quantos em português pensam e escrevem no modelar, corporizar e vitalizar de uma tradição, plural e polifónica de compromisso com o filosofar. Caminheiros dessa estrada, nela encontramos outros pensares, e nos encontramos com outros pensadores, num horizonte cultural de mediação histórica concreta do ser de que constituímos ingrediência e agência». Este é um extracto do texto introdutório de Estudos de Filosofia Portuguesa, uma obra que colige textos produzidos pelo autor ao longo de um período de trinta anos. Estes estudos, inseridos na Colecção Universitária da Editorial Caminho, documentam temas que envolvem autores como Leão Hebreu, João de Barros, Miguel Bombarda, Vieira de Almeida e outros. Contém ainda um texto sobre o «saudosismo» e Tópicos para um panorama da filosofia em Portugal no séc. XX, originalmente escrito a pedido do Ibero-Amerikanisches Institut de Berlim."







Religião para Ateus







Religião para Ateus
Um guia para não crentes sobre as utilizações da religião
Edição/reimpressão: 2012
Páginas: 316
Editor: Dom Quixote
ISBN: 9789722048880









Alain de Botton procura em Religião para Ateus interpretar várias religiões, principalmente o cristianismo e, em menor escala, o judaísmo e o budismo, na esperança de encontrar conhecimentos coligidos que possam ser úteis na vida secular, especialmente no que respeita aos desafios colocados pela comunidade e pelo sofrimento mental e físico.
Nova Teoria do Mal







Nova Teoria do Mal
Edição/reimpressão: 2012
Páginas: 192
Editor: Dom Quixote
ISBN: 9789722048958














Este é um pequeno livro de Filosofia sobre a origem e as consequências do mal, que tenta explicar por que razão a acção de um homem com poder que humilha outro, retirando-lhe direitos, confere prazer interior a esse homem. A motivação do autor prende-se com o facto de, por exemplo, um ministro que corta do orçamento as verbas para transplantes estar indirectamente a contribuir para a morte de vários indivíduos, sem, no entanto, alguém poder dizer que esse ministro era um homem mau. Mas, na verdade, as consequências do seu acto têm o mesmo efeito de um assassínio. Livro polémico, que nos ajuda a perceber que o mal não é só aquilo que pensamos.




«Hoje, sempre que vos apareça no ecrã da televisão um economista com funções governamentais - não duvideis: eis a face explícita do mal, aquele que levou a Europa à decadência e se prepara para, alegremente, destruir o planeta.» - Miguel Real
As Origens do Totalitarismo







As Origens do Totalitarismo




Edição/reimpressão: 2006
Páginas: 674
Editor: Dom Quixote
ISBN: 9789722029094
Idioma: Português




Reconhecido à data de publicação como um dos mais importantes contributos para a compreensão do totalitarismo, e mais tarde considerado um clássico, As Origens do Totalitarismo ganhou entretanto o estatuto de história definitiva sobre esta realidade política. Começa por explicar a ascenção do anti-semitismo na Europa oitocentista, para de seguida analisar o imperialismo colonial europeu de 1884 até ao deflagrar da Primeira Guerra Mundial. A parte final do livro analisa as instituições e a acção dos movimentos totalitários, centrando-se nas duas formas genuínas de governo totalitário do nosso tempo: a Alemanha nazi e a Rússia estalinista. Neste ponto, Arendt descreve a transformação das classes em massas, o papel da propaganda no mundo não totalitário e ainda o uso do terror como requisito essencial para esta forma de governo. No brilhante capítulo final, Arendt analisa o estado de isolamento e de solidão dos indivíduos enquanto pré-condição para o domínio absoluto pelo Estado totalitário.

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