Estes desafios de leitura e escrita dirigem-se a alunos, pais, professores e outros. Participem!
E partilhem connosco (professora bibliotecária Adelaide Peres na biblioteca da ESA ou através do email adelaide.peres@agesc-arouca.pt) os trabalhos resultantes dessas IDEIAS.A todos os participantes daremos um miminho. Quem se atreve?
Ideias de leitura e escrita
junho 2021
9. junho - Um livro com a palavra “Aventura” no título.
ResponderEliminarLivro com a palavra "aventura" no título:
Uma Aventura na Casa da Lagoa, de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada
Esta história fala-nos do pai da Glória (uma amiga das gémeas), que comprou num leilão uma casa na Lagoa, casa que ainda não conhece. Um dia a Glória convida as gémeas e os amigos a passarem uns dias de férias na Casa da Lagoa. Quando chegam à Casa da Lagoa, perto de uma pequena aldeia, além da casa em mau estado, confrontam-se com uma mensagem aterradora numa das paredes: maldito seja quem pisar este chão… A partir daí todo o mistério se vai desenrolar: O Zé Cabeça anda a fugir da polícia por causa de um crime que não cometeu e uns quantos bandidos procuram de tesouros egípcios que julgam encontrar-se na Casa. E aparece até uma múmia num dos anexos!!… É um livro hilariante!!!
"Envio a minha resposta a um dos desafios de leitura do mês de junho, para mim o último deste ano...
Obrigada por tudo, e por todas as atividades promovidas pela BE, pois permitiram interagir de uma forma mais lúdica e descontraída, bem como crescer, aprendendo." Eunice Almeida | ESA
Muito obrigada, Eunice, pela tua participação sempre assídua e oportuna.
ResponderEliminarMuito sucesso!
Para o ano estamos à tua espera para novos desafios...
(o)
Em resposta a um dos desafios de leitura deste mês (ler um livro com um rosto na capa), li um livro não apenas com um rosto na capa, mas também com a palavra "rosto" no título, escrito por Valter Hugo Mãe.
ResponderEliminarEm resumo, esta história passa-se numa casa empoleirada no cimo de um monte careca, onde vive um menino que passa os dias a olhar os montes vizinhos, medindo ao longe os humores da paisagem. Quando chega a idade da escola, fechado numa pequena sala e perdido entre os lápis e os cadernos, o menino aborrece-se por tudo lhe parecer tão perto.
Sente falta da distância que só se encontra nos montes. Não percebe quando a professora lhe explica que um rosto pode conter distâncias infinitas, tão imensas e belas como as da paisagem.
Até que repara numa menina que olha para o nada como se visse alguma coisa, e percebe que o rosto começa onde se vê e vai até onde já não há luz nem som. Um rosto, se prestarmos a devida atenção, pode ser tão grande quanto a alma.
É um livro adequado para todas as idades, onde encontramos a essência do ser humano. Partindo do corpo, no caso o rosto, chegamos à profundidade da alma. Valter Hugo Mãe usa uma linguagem simples, mas de imagens muito bonitas, que enchem o coração aos mais novos e aos mais velhos. Adorei ler este livro!
Fernanda Almeida | docente do AEA
Obrigada, Fernanda! (o)
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