Aqui estão as ideias de escrita e de leitura para o mês de maio.
Estes desafios de leitura e escrita dirigem-se a alunos, pais, professores e outros mediadores. Participem!
E partilhem connosco (professora bibliotecária Adelaide Peres na biblioteca da ESA ou através do email adelaide.peres@agesc-arouca.pt) os trabalhos resultantes dessas IDEIAS. A todos os participantes daremos um prémio. Quem se atreve?
Ideias de Leitura e Escrita
maio 2020
PARTICIPEM! ...Ideias de Leitura e Escrita
maio 2020
Para este mês, optei pelo desafio de ler um livro escrito no ano em que a minha mãe nasceu, 1974 - Horizontes de Bruma (Novas Histórias de Emigração), de Maria do Pilar Figueiredo.
ResponderEliminarEunice Correia, ESA
Horizontes de Bruma é um livro que reflete, principalmente, o ambiente vivido numa aldeia minhota atingida pela emigração, o qual se desdobra em múltiplos aspetos, com personagens que lutam, sofrem e persistem.
Retrata realidades e vivências relacionadas com a necessidade de emigração, que são novamente atuais.
Maria do Pilar Figueiredo nasceu em Cambeses, Barcelos, no dia 5 de Janeiro de 1930.
A sua infância e adolescência foram passadas nesta região minhota, cujo ambiente marcará fortemente a obra desta escritora. Fez os seus primeiros estudos em Braga.
Aos dezanove anos conseguiu um emprego na secretaria de um hospital, em Vila Nova de Gaia e, mais tarde foi transferida para o Porto,
Estreou-se como contista em 1972, com o livro O Vento e as Raízes – Histórias de Emigração, e recebeu o Prémio Nacional de Revelação em 1971, seguindo-se-lhe, dentro da mesma temática, outro conjunto de contos intitulado Horizontes de Bruma (Novas Histórias de Emigração), em 1974.
(o)
EliminarMaio_Desafio07 | Fernanda Almeida | EE
ResponderEliminar"Enquanto arrumava mais cuidadosamente o meu quarto, nesta fase de quarentena provocada pelo COVID19, reencontrei algo que já procurava há algum tempo, que tristemente julgava ter perdido, e cuja recordação me vinha constantemente à memória: um minúsculo bloco de notas, onde tinha guardado um trevo de 4 folhas, há já alguns anos.
Claro que dei pulos de contentamento por tê-lo redescoberto! Para não correr novamente o risco de perder o seu paradeiro, tirei-o do bloco e coloquei-o numa moldura, em cima da cómoda, para nunca mais o perder de vista, pois tem um significado especial para mim."
(o)
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