«É um dos mais celebrados autores brasileiros. É-o desde que começou, desde que tem títulos nas livrarias. Esse início aconteceu há 35 anos, quando publicou O Cego e a Dançarina. 1980, um primeiro romance e a estreia no Prémio Jabuti (dos grandes no Brasil), categoria Revelação. Haveria de receber essa mesma distinção por mais quatro ocasiões. A última vez foi em 2004, ano de Lorde, o mesmo livro que agora chega a Portugal com o carimbo da Elsinore (nova chancela da 20/20). A história, como em todos os livros de Noll, vai acontecendo.» Ler no jornal i.

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